sábado, 28 de maio de 2016

Opinião - Slightly Tempted

Ficha Técnica:
Autor: Mary Balogh
Páginas: 384
Editor: Dell
ASIN: B000FBJF1E

Sinopse:
Meet the Bedwyns—six brothers and sisters—men and women of passion and privilege, daring and sensuality.

Enter their dazzling world of high society and breathtaking seduction…where each will seek love, fight temptation, and court scandal…and where Morgan Bedwyn, the willful youngest daughter, discovers that true love is a temptation no woman can—or should—resist.

Young. Ravishing. Exquisitely marriageable. From the moment he spies Lady Morgan Bedwyn across the glittering ballroom, Gervase Ashford, Earl of Rosthorn, knows he has found the perfect instrument of his revenge. But wedlock is not on the mind of the continent’s most notorious rake. Nor is it of interest to the fiercely independent Lady Morgan herself…until one night of shocking intimacy erupts in a scandal that could make Gervase’s vengeance all the sweeter. There is only one thing standing in his way: Morgan, who has achieved the impossible—she’s melted his coolly guarded heart. For Gervase, only the marriage bed will do, but Morgan simply will not have him. Thus begins a sizzling courtship where two wary hearts are about to be undone by the most scandalous passion of all: glorious, all-consuming love.

Opinião:
Morgan é a mais nova dos Bedwyn e de certa forma é a que tem um feitio mais diferente de todos eles. Acabada de debutar Morgan sente-se constantemente enfadada com aquilo que se passa nos bailes. Assim sendo decide partir para Bruxelas na esperança de poder fazer parte da história que está a ser escrita naquele momento. É aí que acaba por conhecer Gervase.

Se ao início Gervase se aproxima de Morgan com a intenção de se fazer vingar de Wulf, a verdade é que rapidamente se apercebe que os seus planos vão sair completamente furados. Isto porque se apercebe que Morgan não é simplesmente a irmã de Wulf, mas sim uma pessoa em si mesma. E ainda por cima uma pessoa com uma personalidade forte e cativante, além de inteligente e madura para a sua idade. Como não poderia deixar de ser toda esta situação da vingança acaba por levar a que estes dois personagens andem à cabeçada e quase não fiquem juntos.

Gervase é um personagem com alguns problemas. Ainda jovem foi exilado pelo próprio pai devido a um mal entendido pelo qual foi culpado, isto levou a que ficasse 9 anos no exílio sem ver a sua família. É fácil perceber como esta situação pode afectar a sua relação com as pessoas actualmente e como a sua necessidade de vingança é grande. Já Morgan apesar de ser uma Bedwyn é também alguém que pensa nas coisas, é sensata e tem bastante maturidade, além de que não é capaz de ficar realmente chateada e desconfiar de ninguém pois é intrinsecamente boa. São estas suas qualidades que vão acabar por conquistar Gervase e o vão levar a enfrentar o passado e a fazer as pazes com o mesmo.

Se houve algo que me fez alguma confusão foi a diferença de idades, Gervase tem 30 anos e Morgan 18. Na altura tal diferença provavelmente não faz muita diferença e acredito que existam realmente pessoas que são mais maduras que a sua idade, contudo esta situação não deixou de me fazer alguma confusão. Isto talvez porque não me vejo a estar numa relação com uma pessoa tão mais velha. Acho que se ambos os personagens fossem um pouco mais velhos já não me faria tanta confusão.

Não posso deixar de salientar que foi fantástico voltar a rever antigos personagens, principalmente Freyja. Esta é sempre uma lufada de ar fresco, e as suas interacções com o marido são simplesmente hilariantes. Fico curiosa por saber o que aconteceu com Alleyne, será que ele é o personagem que aparece no final do livro? Por fim, foi interessante ver como Wulf também tem sentimentos e questiono-me como será o livro dele.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Opinião - The Problem With Forever

Ficha Técnica:
Autor: Jennifer L. Armentrout
Páginas: 480
Editor: Harlequin Teen
ASIN: B016UFWBF0

Sinopse:
From #1 New York Times bestselling author Jennifer L. Armentrout comes a riveting new story about friendship, survival and finding your voice

For some people, silence is a weapon. For Mallory "Mouse" Dodge, it's a shield. Growing up, she learned that the best way to survive was to say nothing. And even though it's been four years since her nightmare ended, she's beginning to worry that the fear that holds her back will last a lifetime.

Now, after years of homeschooling with loving adoptive parents, Mallory must face a new milestone—spending her senior year at public high school. But of all the terrifying and exhilarating scenarios she's imagined, there's one she never dreamed of—that she'd run into Rider Stark, the friend and protector she hasn't seen since childhood, on her very first day.

It doesn't take long for Mallory to realize that the connection she shared with Rider never really faded. Yet the deeper their bond grows, the more it becomes apparent that she's not the only one grappling with lingering scars from the past. And as she watches Rider's life spiral out of control, Mallory must make a choice between staying silent and speaking out—for the people she loves, the life she wants and the truths that need to be heard.

Opinião:
Eu tentei, eu juro que tentei com todas as minhas forças gostar deste livro porque além de já conhecer a autora e de no geral gostar das suas histórias deste género as opiniões que li pareciam-me boas e apetecia-me ler um livro possivelmente triste mas fofinho.

Infelizmente não foi isso que aconteceu. Não me consegui ligar aos personagens, não me consegui sentir agarrada pela história, a relação dos personagens principais não me convenceu e toda a parte dos abusos foi contada em termos um pouco vagos de modo a que não consegui sentir a dor real dos personagens.

Tanto a Mouse como o Rider estiveram numa casa de acolhimento até aos 13 anos onde eram bastante mal tratados. Devido a todos os abusos que sofreram neste momento têm várias mazelas psicológicas. O meu problema começa logo por aqui. Tudo aquilo que nos é contado acerca das suas infâncias é algo vago, não tem pormenor, consistência. Não é que seja masoquista, mas gosto de entrar profundamente nas situações e compreender completamente os personagens, os seus medos e os seus gatilhos. E nem com o Rider, nem com a Mouse consegui perceber. Ou seja, a autora contou-me uma história e as consequências dessa história, mas eu só conseguia aceitar essas consequências se pensasse de uma forma racional e analisasse as mesmas. Ou seja, a minha primeira reacção quando algo me era apresentado não era de aceitação e empatia, mas sim de dúvida. Isso também pode acontecer porque sou uma pessoa que fala pelos cotovelos e diz tudo aquilo que pensa, consequências be damned. Mas creio que não terá sido apenas isso.

Quanto ao Rider, fiquei sem saber se fui eu que passei o livro a dormir ou se a autora não fez um bom trabalho de modo a que eu percebesse o que se passava, porque só no final quando a autora me esfregou na cara qual era o problema do Rider é que eu percebi que ele realmente existia. E até faz sentido o trauma que o Rider desenvolveu, mas não haja dúvida que estava bem escondido.

Quanto aos personagens secundários, gostei dos pais adoptivos da Mouse, mas ao mesmo tempo achei-os um pouco exagerados e constrangedores ao desenvolvimento e crescimento da Mouse. Adorei o Hector e o irmão, Jayden, bem como a melhor amiga da Mouse. São pessoas bastante diferentes desta, mas que a aceitam e que a fazem sentir-se à vontade levando a que esta vá crescendo aos poucos e saindo da sua concha. Não posso deixar de referir o que aconteceu ao Jayden, juro que tive uma sensação de déjà vu enorme quando li aquelas últimas cenas. Foi uma cópia autentica de uma cena de um filme que eu vi à uns quantos anos atrás e conforme ia lendo só pensava: "Não acredito que isto me está a acontecer".

Para finalizar não posso deixar de explicar o porquê que a relação da Mouse e do Rider não me convenceu. Em quatro anos ambos mudaram, e compreendo que continue a existir um companheirismo depois daquilo tudo porque passaram e que continuem a sentir-se confortáveis na companhia um do outro, mais do que com outras pessoas. Contudo na minha cabeça faria sentido eles levarem algum tempo para se voltarem a descobrir, a conhecer, afinal de contas passaram 4 anos. O que foi feito de cada um? Não é com meia dúzia de diálogos que ficamos a conhecer o que mudou na outra pessoa, até porque eles passam a vida a dizer que o outro mudou, está diferente, mas a verdade é que nunca justificam o que é que mudou e eu sinceramente também não vejo nada de propriamente diferente entre o antes que nos é apresentado e o agora. Toda aquela situação de de repente se verem e passado meia dúzia de páginas estarem in love um com o outro faz-me alguma confusão. Nunca fui adepta desse caminho e desta vez não foi diferente. Queria mais momentos marcantes e tocantes entre eles porque os que houve, se é que me consigo lembrar de algum, foram poucos.

Enfim, dá para perceber que este livro foi uma completa desilusão para mim e que estava à espera de muito mais. Pelo menos de ter gostado do livro, o que não aconteceu visto que ficou no grupo dos "ok". Visto que está para sair o próximo livro da autora da série Wait For You espero sinceramente que a autora consiga recuperar a "fé" que eu tenho nela.

domingo, 22 de maio de 2016

Opinião - Tony Chu, Detective Canibal Vol I e II

Ficha Técnica:
Autor: John Layman
Ilustrador: Rob Guillory
Título Original: Taster's Choice Vol I, International Flavour Vol II
Páginas: 128
Editor: G Floy
ISBN: 9788791630873 e 9788791630927
Tradutor: José Hartvig de Freitas

Sinopse:
Vol I, Ao Gosto do Freguês:
Tony Chu é um detective com um segredo. Um segredo muito estranho. Tony Chu é cibopático, o que significa que consegue sentir impressões psíquicas daquilo que come. Mas também significa que é um detective absolutamente fantástico... desde que não se importe de mordiscar o corpo das vítimas de homicídio para perceber como e por quem elas foram assassinadas!

Chew foi uma das maiores surpresas recentes no mundo da banda desenhada, uma série independente que atingiu uma popularidade sem precendentes, com a sua mistura de ambiente policial, paranóia e conspiração, paranormal e humor negro. Com argumento de John Layman e arte de Rob Guillory, Chew é um dos mais premiados comics da actualidade. Venceu dois prémios Eisner - em 2010 como Melhor Nova Série, e em 2011 como Melhor Série em Continuação - e dois Prémios Harvey - para Melhor Novo Talento e Melhor Nova Série, em 2010. Tinha também sido já escolhido pela MTV como Melhor Nova Série de 2009.


Vol II, Sabor Internacional:
O detective cibopata Tony Chu – que consegue obter impressões psíquicas de tudo o que come – tem um novo caso em mãos. Uma fruta recém-descoberta, que depois de cozinhada fica a saber incrivelmente a frango, leva Chu a uma pequena ilha do Pacífico, uma ilha cheia de intrigas, segredos... e homicídio!

O regresso de uma das mais divertidas séries de banda desenhada de sempre, as aventuras do Detective Canibal Tony CHU, mas agora ainda mais intensas e enlouquecidas. CHU é o filho mutante do espírito Marvel dos anos 60 e das séries policiais modernas. É difícil imaginar que uma série cuja premissa é a de um detective que consegue ver na sua mente os pensamentos de tudo o que come, incluindo cadáveres, num mundo distópico em que o frango foi banido, possa alguma vez ser CHATA... mas o volume 2 carrega no acelerador e faz explodir a série: temos cyborgs, temos vampiros e assassinos a soldo, temos uma fruta bizarra que parece um ananás e sabe a frango, e a história segue em frente!

Sabor Internacional é o segundo volume da série bestseller do New York Times, um novo capítulo desta saga divertida e negra sobre polícias, bandidos, cozinheiros, canibais e poderes paranormais!

Opinião:
Como? Mas como é que é possível que me tenha mantida ignorante do quão fantástico é Tony Chu durante tanto tempo? Depois de ter começado a única coisa que desejo é já ter os livros todos em minha posse para os poder ler de uma assentada. Infelizmente não é isso que acontece, mas espero ter os Vol III e IV o mais brevemente possível e depois disso será a tortura até sair o Vol V.

Tony Chu é um cibopata, uma pessoa capaz de receber impressões psíquicas de tudo o que come, excepto beterrabas. Estes seus "poderes" vêm mesmo a jeito na sua profissão de detective, pois permitem-lhe resolver determinados casos que de outro modo pareciam não ter solução. A trama central está relacionada com frangos e com a proibição que existe de se comer esta carne devido a uma suposta pandemia. Se acham que a premissa é estranha têm razão. Mas a verdades é que fizeram-na funcionar tão bem que é um verdadeiro regalo para a mente ler cada um destes livros.

No primeiro Vol ficamos a conhecer Tony Chu e é-nos contextualizada a história. Também ficamos a conhecer quem será o vilão principal, e deixem-me que vos diga, ele é um badass do mais alto nível e eu adoro-o por causa disso. Quanto ao segundo Vol., começa-se a adensar a trama e ficamos a conhecer um pouco mais o impacto que a proibição do consumo de carne de frango está a ter na sociedade. Ao mesmo Tony começa a enveredar pelo caminho, que me paree, vai levá-lo à resolução do que realmente aconteceu.

Mas atenção, não é apenas a história que é bastante interessante. Os próprios personagens estão muito bem caracterizados, são donos de uma personalidade muito própria e o tipo de desenho encaixa perfeitamente com os personagens e os acontecimentos. Assim sendo os desenho são extremamente expressivos, transmitindo ao leitor tantas ou mais emoções do que os acontecimentos e os diálogos. Quanto aos personagens, o Tony Chu é um personagem cheio de nuances que ao início parece ser mais do tipo detective certinho, mas que ao longo da história vai evoluindo. Ele começa a aceitar melhor as suas capacidades, torna-se mais determinado e começa a aceitar determinados riscos que no início não o veríamos a aceitar. Mas não é só o Chu que é bastante interessante, o companheiro dele tem uma personalidade bastante extrovertida e despreocupada na medida em que não se preocupa com as consequências. Quando os dois estão juntos é impossível ficarmos indiferentes.

E como não podia deixar de ser Tony Chu não é o único com um poder especial, existem vários personagens que têm determinadas características relacionadas com a comida e toda as percepções que envolvem comer. Temos, ou espero que venha a ser, a namorada do Chu, que tem a capacidade de descrever perfeitamente qualquer coisa que coma, seja ela boa ou má (e que diga-se de passagem tem uma personalidade bastante peculiar). Também já nos foi apresentado um outro personagem que tem a capacidade de através daquilo que cozinha transmitir aquilo que quer dizer, seja uma frase, um poema, uma peça de teatro, uma música, as pessoas que comem estas criações percebem perfeitamente aquilo que o seu criados está a tentar dizer, visto que o mesmo não tem a capacidade da fala.

Acredito que muitos mais personagens peculiares vão aparecer e que a história se irá tornar cada vez mais interessante. Quero ver o que aí vem e o que vai acontecer da próxima vez que Chu se encontrar com o vilão. Ao mesmo tempo quero ver os personagens e as suas relações começarem a evoluir. Estará para breve continuar a ler esta série fantástica.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Opinião - O Resgate do Tigre

Ficha Técnica:
Autor: Colleen Houck
Título Original: Tiger's Quest
Série: Saga do Tigre, #2
Páginas: 416
Editor: Porto Editora
ISBN: 9789720044341
Tradutor: Raquel Lopes

Sinopse:
Kelsey Hayes jamais poderia imaginar que as férias de verão dos seus dezoito anos lhe trariam experiências tão arrebatadoras. Depois de ter descoberto que Ren, o tigre branco a que tanto se afeiçoara no circo onde trabalhou, era um príncipe indiano e de o ter acompanhado à sua terra natal para o ajudar a quebrar uma maldição secular, regressa a casa, disposta a começar a faculdadee esquecê-lo. Todavia, depressa percebe que não vai ser fácil e, quando Ren é capturado, Kelsey ver-se-á obrigada a regressar à Índia para completar mais uma tarefa imposta por uma profecia antiga e descobrir uma forma de o salvar. Para isso, precisará da ajuda de Kishan, o irmão de Ren. Serão eles capazes de o resgatar e devolver a Ren a sua humanidade?

Opinião:
Como ia já embalada na história com A Maldição do Tigre, não resisti a pegar logo de seguida na sua continuação, mesmo tendo tido alguns problemas com o livro anteriormente mencionado.
O Resgate do Tigre foi um livro mais longo, mas nem por isso com mais história. Achei que teve muita palha e que a escritora se focou bem mais no romance do que naquilo que realmente interessa, já que a acção propriamente dita só começou depois de 150 páginas de nada.

Continuo cativada pelo ambiente da narrativa, desta vez com destaque no Tibete e Himalaias, e pela vertente mitológica. Contudo, desta vez, achei um pouco estranho a autora abordar e misturar na mesma história mitologia grega e nórdica, que a meu ver, pouco sentido faz trazer para este universo, uma vez que o que imperava e deveria continuar a imperar, seria a mitologia hindu tendo em conta todo o background da saga. Mesmo assim, não posso negar, sendo eu fascinada por mitologia, que todos os momentos em que esses temas surgiram me atraíram e interessaram.

A demanda pelos objectos sagrados continua a ser o que mais me agrada e o ponto alto da obra, por toda a sua acção, perigos e aventura. No entanto, devido à ausência de Ren, perdeu um pouco o seu brilho, já que mesmo gostando de Kishan, este foi tão melga e insistente que me aborreceu um pouco.

Fiquei também mais descansada e satisfeita com o facto de a personagem principal, Kelsey, não estar tão parvinha e irritante neste segundo volume, como se revelou no primeiro. Pelo contrário, mostrou-se mais estável e quiçá madura, apesar da autora resolver insistir e adensar o drama do triângulo amoroso, algo que nada me interessa e que, verdade seja dita, dispensava.
Gostei de ser finalmente apresentada ao vilão da história, Lokesh, que lá resolveu expor as suas garras e conseguiu mostrar aquilo de que é capaz. Parece-me ter algum potencial, mas veremos.

O Resgate do Tigre apesar de ter sido um livro "morno", despertou-me especial interesse na recta final, devido ao que sucedeu a Ren e à determinação (que, confesso, não esperava) de Kelsey. Fica o interesse de regressar em breve à Saga do Tigre e descobrir como essa situação se vai resolver, bem como o que nos trará a próxima demanda.









Opinião livro 1: A Maldição do Tigre

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Opinião - Confessions of a Bad Boy

Ficha Técnica:
Autor: JD Hawkins
Páginas: 243
Editor: JD Hawkins Books
ASIN: B01ETVIS2M

Sinopse:
Confessions of a Bad Boy Episode 1: Never Commit

I’m the internet's favorite Bad Boy - the guy who’ll tell it to you straight. No bullshit charm. No excuses. Consider it a public service, letting women know the truth about what guys are really thinking and teaching guys how to get what they want.

Yes, we were checking that girl out.

No, you don't want to meet her parents.

And no, ladies, we don’t care what shoes you wear - as long as they’re up around our neck by the end of the night.

Life was simple, until fate brought me back together with Jessie.

My best friend's younger sister, who I just happened to have the hottest one night stand of my life with four years ago.

Who calls me at 3 AM to get bailed out of jail.

Who I can’t keep my hands off of.

And who can never find out who I really am.

She’s off-limits, but I don't care. And when I need a fake girlfriend to help me out of a jam at work, she’s the only one who can help. Now I’m stuck sharing a hotel room with her for the weekend.

A long, sexy weekend.

This is your Bad Boy, signing off.

Opinião:
Sempre que quero ler uma coisa um pouco mais steamy e sei que saiu um novo livro deste autor não resisto. A verdade é que apesar de se poder dizer que as histórias são mais do mesmo, a verdade é que o autora cativa o leitor tanto pelos pormenores que insere na história, como pelos personagens e como pelas cenas mais quentes que vão sendo introduzidas. Estas cenas de sexo não são o foco principal da história, apenas um seu complemento.

Apesar de esta não ter sido a minha história preferida do autora, continuo a gostar bastante do livro. Ambos os personagens são bastante carismáticos e casmurros, sendo que o Nate é extremamente sexy e carismático. Adorei o irmão da Jessie, o Kyle. Ele é super protector e um bocadinho obsessivo com a Jessie, chegando a raiar a necessidade de matar alguém. É um bocadinho irritante e ao mesmo tempo adorável.

Como quase certamente iria acontecer a história tem algumas falhas relativamente a as coisas andarem muito depressa, ou determinadas acções não estarem devidamente contextualizadas ou resolverem-se facilmente. Contudo a maior parte das situações foi facilmente ultrapassável devido aos bons momentos que passei na companhia deste dois personagens.

Um das coisas que me fez gostar bastante do livro foi as duas diferentes opiniões que existem acerca do Vlog do Bad Boy. Por um lado percebo o ponto de vista da Jessie, um homem que fala das suas conquistas e afins para todo o mundo poder ver, é alguém sem princípios. Contudo também percebo o ponto de vista do Nate e da maior parte das outras pessoas. Falar de sexo muitas das vezes ainda é tabu, e pelo que eu percebi o Nate não se exibia propriamente. Ele falava de uma forma mais analítica dos seus encontros e como é que as outras pessoas poderiam fazer resultar o seu estilo de vida. Com ele não havia o perigo de falsidades, de ouvir um amo-te e depois ser abandonada. Acho que isso seria bem pior. Além de que é fácil compreender a versão deles à família.

Assim sendo foi mais um livro que gostei e que deu para passar um bom bocado.

sábado, 7 de maio de 2016

Opinião - Forças do Mercado

Ficha Técnica:
Autor: Richard Morgan
Título Original: Market Forces
Páginas: 448
Editor: Saída de Emergência
ISBN: 9789896371920
Tradutor: Ana Mendes Lopes

Sinopse:
Uma visão negra, violenta e profundamente pessimista do futuro próximo. Quase que conseguimos ouvir Michael Moore a dizer “eu bem vos avisei”.

Richard Morgan convida-nos a mergulhar num futuro tão horrendo quão certo de estar já ao virar da esquina. Com o povo definitivamente afastado dos centros de decisão e as grandes corporações a controlar o mundo, a globalização é brutal e não há separação entre as salas de reunião e o sangue nas ruas. Chris Faulkner é um executivo em ascensão no negócio dos Investimentos em Conflitos, onde as decisões são tomadas com duelos até à morte. A acção dá-se nas auto-estradas (vazias pois a populaça não tem dinheiro para gasolina), e os executivos, ao volante de carros artilhados, tentam atirar os rivais para fora da estrada. No início, Faulkner prefere deixar os adversários no hospital e não na morgue, mas cedo terá de repensar a sua filosofia. Agora que chegou ao topo da cadeia alimentar, a ambição só é comparável à crueldade. E com o seu casamento a ruir, a consciência a pesar e os amigos a reduzirem-se, o nosso herói parece destinado a transformar-se num monstro ou num corpo mutilado.

Opinião:
Este era um daqueles livros que estava na estante à eternidades. Já anteriormente era para o ter começado, mas na altura um outro livro acabou por me despertar o interesse e este acabou por voltar para o seu lugar na estante. Contudo finalmente peguei nele e desta vez foi de vez.

Confesso que não foi um livro que li rapidamente. Este acontecimento poderá estar relacionado com um ou vários dos motivos que se seguem: O facto de quase só ler ao fim-de-semana porque durante a semana o pouco tempo livre que tenho é para ver séries; o facto de a escrita do autor e a própria história serem mais complexas e daí levar mais tempo a interiorizar cada nuance; ou o facto de que simplesmente não escolhi a altura mais indicada para ler o livro.

Apesar de a história principal ser narrada em torno de Faulkner a verdade é que os narradores são vários, cada um trazendo uma nova perspectiva, um novo ponto de vista para os acontecimentos e desenvolvimentos que estão a ocorrer com o personagem principal. Neste mundo futurista as decisões são efectuadas através de corridas, em que ganha a empresa que no final da corrida tenha pelo menos um dos seus pilotos vivos. Ou seja, ou apareces com sangue nas rodas e o cartão de plástico na mão, ou mais vale não apareceres de todo.

Tenho que confessar que o que mais me agradou e agarrou no livro foi também aquilo que mais me assustou. A capacidade que o ser humano tem para se deixar corromper pela maldade, a sua capacidade para aceitar o que é errado e transformá-lo em algo banal, são aspectos bastante assustadores e representados na personagem de Faulkner. Achei que o autor representou maravilhosamente o modo como Faulkner vai perdendo os seus princípios, como vai sedendo à pressão e passa a aceitar a morte de outro humano como algo aceitável e até inevitável. O modo como no final se acaba por desligar de tudo e todos e fazer o que é necessário para sair por cima. Foi assustador ver tanta desumanidade, tanto desrespeito pela vida num único livro. Neste caso não só na pessoa de Faulkner, mas na maioria daquelas que aparecem. A realidade é que as pessoas que vivem nesta situação já não sabem viver de outro modo e quando se deparam com uma saída não a conseguem agarrar.

Um livro que recomendo pelo modo como é capaz de mexer com as sensibilidades do leitor.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Opinião - One King's Way

Ficha Técnica:
Autor: Samantha Young
Páginas: 158
Editor: InterMix
ASIN: B00YOAZYYY

Sinopse:
When he’s not working at the club, Craig Lanaghan looks out for his mother and little sisters. So when it comes to women, all he wants is a good time. But once Rain Alexander walks into his life, there’s no denying that this woman could be worth much more than a one-night stand….

Rain’s lifelong regret is having left her sister Darcy alone years ago with a guardian who turned out to be abusive. So when Darcy’s boyfriend publicly humiliates her in a cruel way, Rain’s overprotective instincts kick in and she follows him to Club 39—where she meets a guy who just might be her perfect match.

The chemistry between Rain and Craig is explosive, but Rain is out for revenge, and refuses to be sidetracked by flirtation. As things between them heat up, she’ll have to make a heartbreaking choice between giving in to the man of her dreams or putting her sister’s happiness first….

Opinião:
Quando saiu o livro do Logan fiquei bastante triste porque pensei que nunca mais teria a possibilidade de ler acerca das personagens que tanto adoro. Assim sendo quando descobri que este livro ía sair fiquei extremamente feliz e satisfeita.

Desta vez ficamos a conhecer Craig, um dos bartenders colega da Jo e da Joss. O Craig é um fofo apesar de ter problemas em se comprometer, e a relação que ele tem com a mãe e as irmãs é simplesmente adorável. Ele preocupa-se realmente com ambas, mas ao mesmo tempo respeita-as e ama-as de uma forma incondicional. A sua contra parte feminina é Rain. Só o nome por si é diferente, mas não é a única coisa diferente em Rain, desta vez a autora apresenta-nos uma personagem feminina ligeiramente diferente. Rain é uma pin-up girl, o que ainda não tinha apanhado, e é também dona da sua própria empresa.

Como seria de esperar existem alguns altos e baixos na relação destes dois, principalmente por causa das inseguranças que Rain sente. Tudo isto derivado da infância complicada que teve onde nunca soube o que era amor. Assim sendo Rain é uma romântica nata, que não se contenta com pouco e que está constantemente com receio de se magoar e ser deixada sozinha. Isso leva a que, além de se sacrificar pelas pessoas que ama, esteja constantemente de pé atrás com Craig devido ao seus anterior comportamento de playboy.

No geral foi uma história satisfatória com um final feliz. Fiquei algo triste por pouco ter visto dos outros casais que já conhecemos e por não ter havido aquela sensação de familiaridade e união que costumava sentir nos livros anteriores.

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Novos na Estante (da Rita) #4 - Abril de 2016


Sejam bem vindos a mais um Novos na Estante :) Como já vai sendo habitual, vou passar a mostrar-vos que livrinhos novos chegaram cá a casa no passado mês de Abril. Prontos? Então vamos a isso!
Comecemos então com os livros em Português:
Dos cinco livros que se vêm na imagem apenas dois foram comprados: Quarta Campa Debaixo dos Meus Pés e Quinta Campa Além da Luz de Darynda Jones. Consegui-os em 2ª mão, novinhos em folha e a bom pereço e finalmente posso dizer que consegui todos os livros da colecção, publicados em Portugal até ao momento. Estes dois em particular dão-me especial alegria pois estão esgotados na editora e esta não os planeia reeditar, vai-se lá saber porquê...

Quanto aos outros três livros recebi-os de presente:
Ligeiramente Casados e Ligeiramente Perverso de Mary Balogh, são dois livros em segunda mão e foram oferta aqui da amiga Joana do blogue (obrigada mais uma vez! Espero vir a gostar hehe). Já o Uma Chama Entre as Cinzas de Sabaa Tahir era um livro que andava a namorar há que tempos e que estava indecisa se o comprava em PT ou ING. Ao receber este presente acabaram-se as indecisões - problema resolvido! 

Passemos então para os livros em Inglês:
Devido à recomendação fervorosa da Elsa (obrigada! ^.^) acabei por comprar os restantes três livros da série Throne of Glass de Sarah J. Maas: Crown of Midnight, Heir of Fire e Queen of Shadows
Para já apenas posso adiantar que fisicamente são magníficos e que, apesar de terem sido uma compra minha na Amazon.com, devido a uma confusão/incidente com a encomenda eles acabaram não só por me devolver o dinheiro, como me disseram para ficar com os livros. Ainda nem acredito que acabei por receber estas belezuras à borla!
Por fim, apresento-vos os últimos livros em inglês recebidos em Abril:
River of Ink de Paul M. M. Cooper, uma obra recente e pouco conhecida que me chamou à atenção. É um histórico passado no Siri Lanka, cujo protagonista é um poeta da corte.
The Mirror King de Jodi Meadows é o segundo e último volume da duologia The Orphan Queen, desta jovem autora que tenho vindo a acompanhar. Vamos lá a ver como tudo vai terminar...

Fazendo então um balanço final, de um total de dez livros novos na estante, apenas quatro me fizeram abrir os cordões à bolsa. Nada mau... :)

E por aí, quais foram as novidades nas vossas estantes? Já leram ou querem ler algum destes livros? Contem tudo, que por aqui gostamos de saber :)

Boas leituras!

domingo, 1 de maio de 2016

Sunday's Quotes (138)

“When I was 5 years old, my mother always told me that happiness was the key to life. When I went to school, they asked me what I wanted to be when I grew up. I wrote down ‘happy’. They told me I didn’t understand the assignment, and I told them they didn’t understand life.”― John Lennon