domingo, 31 de dezembro de 2017

Opinião - Harry Potter e a Crianças Amaldiçoada

Ficha Técnica:
Autor: J. K Rowling, John Tiffany e Jack Thorne
Título Original: Harry Potter and the Cursed Child
Série: Harry Potter, #8
Páginas: 368
Editor: Editorial Presença
ISBN: 9722359053
Tradutor: Marta Fernandes e Helena Sobral

Sinopse:
A oitava história dezanove anos depois

Baseada numa nova história de J.K. Rowling, John Tiffany e Jack Thorne, Harry Potter e a Criança Amaldiçoada- a nova peça de teatro de Jack Thorne -, cuja estreia mundial decorreu no West End, em Londres, no passado dia 30 de julho, é a primeira história oficial de Harry Potter a ser apresentada na versão teatral.

Foi sempre difícil ser Harry Potter e não é mais fácil agora que ele se tornou num muito atarefado funcionário do Ministério da Magia, casado e pais de três crianças em idade escolar.
Enquanto Harry luta com um passado que se recusa a ficar para trás, o seu filho mais novo, Albus, tem de se debater com o peso de um legado que nunca desejou. Quando o passado e o presente se cruzam, pai e filho confrontam-se com uma desconfortável verdade: por vezes as trevas vêm de lugares inesperados.

Opinião:
É tão bom estar de volta a um mundo que me acompanhou de forma assídua durante tantos anos e que ainda me vai acompanhando. Levei mais tempo a pegar neste livro do que aquilo que queria, mas a realidade é que teatro não é propriamente a minha onda. Já tentei ler e por norma não consigo apreciar na totalidade aquilo que estou a ler.

Pegar num livro relacionado com Harry Potter é basicamente como voltar a casa depois de uma longa estadia fora. Gostei de cada momento passado com os personagens que já conhecemos. Gostei de ficar a conhecer a descendência dos personagens que amamos e daqueles que amamos odiar.

Gostei da história que a autora nos apresenta, gostei de ver como os personagens cresceram e o que é feito deles. Fico triste que alguns personagens se tenham deixado abater pelos acontecimentos e que de certa forma tenham perdido o norte. 

Mais uma vez ninguém pode ficar indiferente às lições que a autora nos tenta transmitir através da sua escrita. Que todos nós crescemos e que as dificuldades nos podem mudar. Que à vezes só queremos ser aceites e que isso pode trazer consequências terríveis se nos deixarmos levar pelo desespero. Que se todos fossemos mais humanos se calhar era mais difícil de o medo e o terror reinarem entre nós.

A grande revelação do livro deixou-me um pouco de pé atrás. Deixou-me de pé atrás porque a linha temporal deixou-me um pouco baralhada e não vejo como é que tal coisa possa ter acontecido. Mas como eu também sou péssima com linhas temporais vou acreditar que o problema seja mais meu que da história.

Para finalizar só posso dizer que achei que os diálogos estão bastante bem escritos e que dava tudo para poder estar em Londres a ver a peça!

Opinião - (Don't You) Forget About Me

Ficha Técnica:
Autor: Kate Karyus Quinn
Páginas: 352
Editor: HarperTeen
ASIN: B00FJ3158Y

Sinopse:
Welcome to Gardnerville.

A place where no one gets sick. And no one ever dies.

Except...
There’s a price to pay for paradise. Every fourth year, the strange power that fuels the town exacts its payment by infecting teens with deadly urges. In a normal year in Gardnerville, teens might stop talking to their best friends. In a fourth year, they’d kill them.

Four years ago, Skylar’s sister, Piper, was locked away after leading sixteen of her classmates to a watery grave. Since then, Skylar has lived in a numb haze, struggling to forget her past and dull the pain of losing her sister. But the secrets and memories Piper left behind keep taunting Skylar—whispering that the only way to get her sister back is to stop Gardnerville’s murderous cycle once and for all.

Opinião:
Algo um pouco diferente daquilo que estou habituada a ler. Um tom um pouco mais sombrio do que aquilo para que normalmente me inclino. Contudo a premissa da história chamou-me a atenção e pensei, porque não? Além de que acho extremamente engraçado, e ao mesmo tempo irritante, o facto de que cada vez que leio o título o ler como a música.

Basicamente a autora apresenta-nos um local onde existe magia, sendo que esta magia faz com que as pessoas que vivem naquele local durem muito mais anos e não sofram das doenças que os afligiam no mundo exterior. Contudo tudo isto tem um preço. De quatro em quatro anos os adolescentes enlouquecem, mortes acontecem e gente acaba por ir parar ao reformatório.

Todo o mistério da narrativa gira à volta da Skylar e da Piper. Aos poucos vamos descobrindo o que aconteceu no Verão em que Piper fez com que uma série de pessoas se afogassem, o que a levou a cometer esse acto. E a verdade é algo que vai doer como tudo a Skylar e que vai deixar o leitor um bocado atordoado. É mais fácil perdermo-nos no esquecimento do que enfrentar a realidade. É mais fácil não ter que lidar com aquilo que nos magoa, até ao momento em que algo acontece e nós levamos um estalo tão grande que nos obriga a abrir os olhos e enfrentar os segredos que enterrámos bem enterrados.

Este acaba por ser um livro de descoberta. Não propriamente de autodescoberta, mas de redescoberta. Na realidade a personagem já sabia ou deduzia muitas das coisas que posteriormente vimos a descobrir. Existem algumas reviravoltas que podem apanhar o leitor desprevenido, pelo menos eu fui surpreendida.

Se por um lado gostei bastante do livro e o li quase de uma assentada, por outro achei que havia ali alturas em que a autora se perdia um bocado e não se explicava muito bem. E num local com alguma complexidade acho importante que as coisas sejam percebidas. Nomeadamente a história daquele local e a maneira como opera. Achei a maior parte das explicações um pouco atabalhoadas. Não é que não se perceba, mas é preciso fazer algum esforço para conseguirmos seguir o que está a ser dito, quando no geral o livro até é bastante fácil de ler.

Enfim, tendo em conta que é apenas o segundo livro da autora, tenho esperança que vá evoluindo com o tempo.

sábado, 30 de dezembro de 2017

Opinião - Mission in the Dark

Ficha Técnica:
Autor: Bruno Martins Soares
Série: The Dark Sea War Chronicles, #2
Páginas: 121
Editor: ?
ASIN: B078BL8W3K

Sinopse:
In a distant solar system, a war breaks between the Webbur Union, its ally the Kingdom of Torrance, and their rival, the Axx Republic. Byllard Iddo is a young man who accidentally killed his father in a martial arts training session. He left to join the Space Navy.
As the Dark Sea War intensifies, Iddo takes command of the modified sloop-of-war Arrabat in a dangerous covert mission to cripple the operations of the illusive Silent Boats. Surviving or not, Byl and his elite crew are determined to change the face of the war.
This is the second volume of the action-packed series The Dark Sea War Chronicles, by award-winning Portuguese author Bruno Martins Soares.

Opinião:
Antes de mais tenho que dar os meus parabéns ao autor. Este livro está, sem dúvida, bem melhor que o anterior. Está muito mais equilibrado, completo e interessante. Um dos problemas que tive com o livro anterior, o facto de parecer que os personagens não tinham sentimentos, emoções, não se coloca neste livro. O que me parece ter elevado bastante a narrativa.

Pegando neste aspecto, gostei muito mais do Byl deste livro do que do anterior. Este tem garra, tem alma. O do primeiro livro parecia uma pessoa completamente apática e sem qualquer espinha. De qualquer modo acho que poderia ter sido introduzida alguma passagem onde ele reflectisse e explicasse a sua mudança de atitude. Nem que seja porque diz que já não tem nada a perder e porque depois do que aconteceu já não quer saber do que pensam dele. Eu percebo o porquê de ele ter mudado, principalmente depois do livro anterior, mas é repentino, sem explicação. No final do livro anterior ele ainda estava bastante em baixo e agora de repente parece uma pessoa completamente diferente. Acho que ele merecia ter tido um espaço no livro onde reflectia sobre a sua condição.

A estrutura do texto é algo que na minha opinião também podia ter sido um pouco trabalhado. No primeiro livro temos interlúdios e aqui não. O que faz com que sinta que não estou a ler dois livros que se complementem. Se é que isso faz algum sentido. Não posso também deixar de referir que achei que algumas passagens do texto podiam ter sido melhor trabalhadas porque estão um pouco confusas ou porque não transmitem ao leitor os sentimentos que eram supostos.

Contudo não me posso queixar. Apesar destes pequenos pormenores a realidade é que o livro está cheio de aventuras desde o início até ao fim. Os personagens tornaram-se mais cativantes e o leitor sente-se integrado na narrativa. Já li o livro por duas vezes e posso dizer que das duas vezes me senti emocionada em algumas passagens mesmo já sabendo o que aí vinha.

Fica agora a faltar o terceiro livro que se for tão bom como este será um final mais que apropriado.

sábado, 16 de dezembro de 2017

Opinião - Imriels's Trilogy

Ficha Técnica:
Autor: Jacqueline Carey
Série: Imriel's Trilogy, #1, #2 e #3
Páginas: 944, 880 e 653
Editor: Grand Central Publishing
ASIN: 044661002X, 0446610143 e 0446500046

Sinopse:
KIushiel's Scion:
Imriel de la Courcel's blood parents are history's most reviled traitors, but his adoptive parents, the Comtesse Phèdre and the warrior-priest Joscelin, are Terre d'Ange's greatest champions.

Stolen, tortured, and enslaved as a young boy, Imriel is now a Prince of the Blood, third in line for the throne in a land that revels in art, beauty, and desire. It is a court steeped in deeply laid conspiracies ... and there are many who would see the young prince dead. Some despise him out of hatred for his birth mother Melisande, who nearly destroyed the realm in her quest for power. Others because they fear he has inherited his mother's irresistible allure - and her dangerous gifts. And as he comes of age, plagued by dark yearnings, Imriel shares their fears.


At the royal court, where gossip is the chosen poison and assailants wield slander instead of swords, the young prince fights character assassins while struggling with his own innermost conflicts. But when Imriel departs to study at the famed University of Tiberium, the perils he faces turn infinitely more deadly. Searching for wisdom, he finds instead a web of manipulation, where innocent words hide sinister meanings, and your lover of last night may become your hired killer before dawn. Now a simple act of friendship will leave Imriel trapped in a besieged city where the infamous Melisande is worshiped as a goddess; where a dead man leads an army; and where the prince must face his greatest test: to find his true self.

Kushiel's Justice:

The son of Terre d'Ange's most infamous traitors and the adopted son of its greatest champions, Imriel de la Courcel returns from his year at university a little older and a little wiser. But perhaps not wise enough. He and Sidonie, the Queen's daughter and heir to the throne, begin a torrid, forbidden affair—until Imriel's obligations as a royal family member compel him to marry an Alban princess. By choosing duty over love, Imriel and Sidonie transgress their religion's central precept: Love as thou wilt. And when dark powers in Alba, who fear an invasion by Terre d'Ange, seek to use the lovers' passion to bind Imriel, the gods themselves take notice.

Before the end, Kushiel's justice will be felt in heaven and on earth.


Kushiel's Mercy:
Having learned a lesson about thwarting the will of the gods, Imriel and Sidonie publicly confess their affair, only to see the country boil over in turmoil. Younger generations, infatuated by their heart-twisting, star-cross romance, defend the couple. Many others cannot forget the betrayals of Imriel's mother, Melisande, who plunged their country into a bloody war that cost the lives of their fathers, brothers, and sons.

To quell the unrest, Ysandre, the queen, sets her decree. She will not divide the lovers, yet neither will she acknowledge them. If they marry, Sidonie will be disinherited, losing her claim on the throne.

There's only one way they can truly be together. Imriel must perform an act of faith: search the world for his infamous mother and bring her back to Terre d'Ange to be executed for treason.

Facing a terrible choice, Imriel and Sidonie prepare ruefully for another long separation. But when a dark foreign force casts a shadow over Terre d'Ange and all the surrounding countries, their world is turned upside down, alliances of the unlikeliest kind are made, and Imriel and Sidonie learn that the god Elua always puts hearts together apurpose.

Opinião:
Já à alguns anos que tinha esta trilogia por casa, mas nunca tinha conseguido pegar nela. Por diversas vezes tentei, mas acabava sempre por nem sequer abrir o livro e passar para outras leituras. Ao início era mais por saber que me ia sentir um bocado perdida com tantos nomes, terras, casas e afins (a minha memória é péssima), depois começou a ser também porque andando a fazer pesquisa pela net me deparei com aquilo que parecia ser magia, e achei que isso era impossível de encaixar no livro, logo eu não iria gostar. A realidade é que por um lado estava certa e por outro errada.

Gostei bastante dos dois primeiros livros, o modo como o Imriel vai crescendo, as verdades que é obrigado a aprender, os medos que aprende a ultrapassar e as amizades que acaba por forjar. O seu caminho enquanto pessoa é extraordinário. Apesar de todas as adversidades acaba por chegar ao fim da sua jornada como uma pessoa com princípios e bondosa, que sabe que tem escuridão dentro de si, mas que sabe que a mesma contrabalança a luz que também existe e que cabe a ele usá-la da melhor maneira.

O primeiro livro é mais focado no desenvolvimento sexual do Imriel, como ele lida com o facto de se sentir excitado, como lida com a proximidade do outro sexo e afins. Parecendo que não este ponto é bastante importante tendo em conta tudo aquilo porque ele passou na trilogia anterior. Por outro lado ficamos a conhecer um mistério que vem desde o início dos livros que é onde é que o Anafiel aprendeu tudo aquilo que sabia acerca de espionagem. Gostei dessa parte porque se veio a mostrar importante no decorrer da história.

O segundo livro seria aquele que poderia mostrar que os meus receios eram fundados, contudo fui surpreendida pela positiva. É uma realidade que existe uma espécie de magia, mas essa magia está bem contextualizada. Além disso faz-me lembrar as magias mais ligadas à terra, como as relacionadas com a mãe natureza. E assim consegui seguir a leitura bastante agradada. Fiquei a conhecer um pouco mais deste mundo que a autora criou, mais um povo com as suas lendas e crenças e consegui ver o nosso mundo reflectido naquele que Carey me apresenta.

O terceiro livro foi a decepção. Não que tenha sido mau, mas teve aquela componente da magia que tinha receio. Enquanto que nos livros anteriores tudo estava extremamente bem fundado, fazia sentido na história tanto a nível religioso como a nível de desenvolvimento da acção, achei que neste livro tudo caiu do céu. Não consegui perceber porque é que de repente Terre d'Anges foi invadida, o motivo soava quase a só porque sim e isso é algo a que não estou habituada nesta autora. Ao mesmo tempo o modo como o "vilão" conseguiu esta proeza foi um pouco estranho. Parecia quase um feitiço daqueles que não fazem sentido nenhum e que mais parecem falsos do que outra coisa e não consegui encaixá-lo neste mundo que já venho conhecendo à alguns livros.

Compreendo que a autora tivesse que arranjar maneira do Imriel provar que nunca iria trair a coroa e que o amor dele e da Sidonie é verdadeiro e sincero, mas achei que o terceiro livro foi todo muito precipitado e sem pés nem cabeça. Claro que gostei do início ao fim, mas não me encheu as medidas como os anteriores.

Não posso deixar de referir que foi de derreter o coração ver personagens que já conhecia. Ver como estão e como continuam a viver a sua vida de forma simples e cheia de amor. Adorei conhecer novos personagens cheios de garra, e confesso que fiquei com lágrimas nos olhos quando me tive que despedir de alguns deles. Gostei de ver como o Imriel vai crescendo e vai passando a aceitar quem é e qual é o seu legado e não deixar que ele o domine.

Se irei ler a outra trilogia que se passa neste mundo? Não faço ideia. Possivelmente sim porque estamos a falar de uma descendente da Alais e eu adorei esta miúda. É aguardar para ver.

sábado, 9 de dezembro de 2017

Opinião - After the Game

Ficha Técnica:
Autor: Abbi Glines
Série: The Field Party, #3
Páginas: 320
Editor: Simon & Schuster UK
ASIN: B01MYT850I

Sinopse:
Three years ago Riley Young fled from Lawton, Alabama. After accusing the oldest Lawton son, Rhett, of rape the town turned against her and she had no option but to leave. Now, she’s back but she’s not at Lawton High finishing up her senior year. She’s at home raising the two year old little girl that no one believed was Rhett Lawton’s.
Rhett is off at college living the life he was afraid he’d lose with Riley’s accusation and Riley agrees to move back to Lawton so her parents can be near her grandmother who is suffering from Alzheimer’s. The town hasn’t forgot their hate for her and she hasn’t forgot the way they turned on her.
When Brady Higgens finds Riley and her daughter Bryony stranded on the side of the road in a rain storm he pulls over and gives them ride. Not because he cares about Riley but because of the kid.
But after that simple car ride he begins to question everything he thought he knew. Could he believe Riley and risk losing everything?

Opinião:
Tanto Riley como Brady são personagens já nossos conhecidos dos livros anteriores. Se já conhecíamos minimamente o Brady, a verdade é que pouco ou nada se sabia da personalidade de Riley. É verdade que era sabido o que aconteceu e o que a levou a sair de Lawton, mas não sabíamos ainda que tipo de pessoa esta era.

Foi uma agradável surpresa perceber que esta rapariga de 17 anos passou por algo completamente traumático e que mesmo assim foi capaz de se superar e seguir em frente. Com 17 anos Rileu volta à terra de onde foi expulsa, com a filha nos braços e pronta para ajudar a mãe a tomar conta da avé que tem Alzheimer.

É aqui que entra Brady, o rapaz perfeito que faz tudo como um verdadeiro cavalheiro. Ao início as suas interacções com Riley são impessoais, mas aos poucos este começa a ver que tipo de pessoa ela realmente é, através da maneira como lida com a filha, e começa a perceber que talvez tenha cometido um erro na altura em que Riley mais precisava de ajuda.

Tanto Brady como Riley crescem ao longo do livro. Riley aprende a confiar novamente e a socializar, enquanto que Brady finalmente percebe o que é ver-nos algo acontecer que nos transforma e aprende a lidar com a dor que daí advém. Quanto a esta situação tenho desde já a dizer que achei desnecessário. Aquilo que senti foi que a autora fez com que as coisas caíssem de para-quedas no meio da narrativa só para que finalmente acontecesse algo ao Brady e ele percebesse o que os amigos passaram. Sim, porque um dos pensamentos recorrentes dele era o como é que algum dia ia conseguir ajudar alguém se nunca nada lhe tinha acontecido de modo a que perceba a dor dos outros? Enfim...

De qualquer modo foi um livro bastante satisfatório. Gostei de rever os personagens dos livros anteriores, principalmente as personagens femininas. Das poucas vezes que apareceram tiveram sempre algo importante a dizer e a provar através das suas atitudes o que nos faz sentir nostalgia.

Fico a aguardar por notícias, perceber se vamos ficar a conhecer a história de mais casais de Lawton.